Repercute a morte da fotógrafa Rosi Caires

Foi um choque, um baque. O que mais se ouviu e se leu foi “não acredito”. Assim foi a repercussão da morte da fotógrafa rio-pretense, Rosi Caires, acontecido na sexta-feira, depois dela passar mais de cinquenta dias internadas, na maioria deles em coma. Rosi estava bem e sentiu-se mal, indo para o hospital. Foi internada na Santa Casa de Rio Preto e ali entrou em coma.

Rosi Caires fez seu nome fotografando eventos, como casamentos e aniversários, mas também registrou muito a natureza. Seu olhar era único com uma árvore, uma animal, um inseto, uma flor, uma cachoeira. Fotografou amigos, espetáculos teatrais e teve como marca registrada o seu sorriso.

Milhares de comentários e sentimentos, inundaram as redes sociais. Era não apenas o adeus a este ser humano cheio de energia e de carinho. Agora é só lembranças e mesmo com o passar dos dias, suas homenagens continuam.

Ficou o seu legado.

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